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Balanço Patrimonial – Qual a importância para uma empresa?

Contábil 25 de outubro

O balanço patrimonial é uma ferramenta de extrema importância para qualquer organização, uma vez que o documento mostra a exata realidade financeira do negócio. Além disso, seu formato resumido é de fácil compreensão, apesar de ser um relatório contábil

Entenda a seguir por que o balanço patrimonial é tão importante para empresas e como pode ajudar os gestores a tomar decisões mais acertadas a partir dele.

Afinal, qual a importância do balanço patrimonial?

Apesar de ser obrigatório, ele não serve apenas para cumprir exigências legais, mas para demonstrar para onde está indo o dinheiro, por exemplo.

Baseados nesse documento, os gestores são capazes de fazer uma série de análises financeiras da situação atual do negócio e assim ditar os rumos da empresa.

A ferramenta é importante ainda na redução de custos e na administração de riscos, sendo possível planejar o parcelamento de dívidas, evitar processos judiciais e administrativos, etc.

O que o resultado demonstra?

O resultado do balanço aponta todos os valores monetários existentes, organizados basicamente no que a empresa possui disponível no momento. Dessa forma, é possível analisar o quanto possui de estoque, dívidas com fornecedores, empréstimos e qualquer outro item que possa ser mensurado e que tenha comprovação correta perante a legislação. A partir daí, o gestor tem duas visões claras sobre a situação da empresa: a visão patrimonial e a visão de recursos em investimento.

A visão patrimonial mostra todos os bens, direitos e obrigação da empresa com terceiros. Já a visão de recursos em investimento é a projeção de rentabilidade do negócio, que permite ver onde estão sendo feitos os investimentos da empresa e onde é mais vantajoso direcionar os recursos.

Quando é obrigatório?

O balanço patrimonial é obrigatório por lei e está previsto no art. 1.179 do Código Civil. Além disso, as normas do Conselho Federal de Contabilidade (CFC) também declaram o documento como obrigatório.

Todas as empresas devem elaborar o seu balanço patrimonial, inclusive aquelas que optam pelo Simples Nacional, com exceção somente para o pequeno empresário e o empresário rural ao qual se refere no art. 970 do Código Civil, sendo o primeiro com receita bruta anual de até 36 mil ao ano.

Estrutura de um balanço patrimonial

A estrutura está definida na Lei das S.As (Lei 6.404/76), que determina que o documento é dividido em três partes: ativo, passivo e patrimônio líquido.

O ativo

O ativo envolve todos os bens, direitos e demais recursos já aplicados pela empresa para gerar benefícios econômicos futuros. Na prática, são os investimentos que o negócio realiza para obter lucro.

O passivo

O passivo se trata das contas destinadas ao cumprimento das obrigações com terceiros. Assim como acontece com o ativo, é dividido em circulante e não circulante.

O patrimônio líquido

Compreende os recursos próprios da empresa. Em outras palavras: representa a diferença entre o valor do ativo e o valor do passivo.

É formado pelos chamados:

  • Capital social;
  • Reservas de capital;
  • Ajustes de avaliação patrimonial;
  • Reservas de lucros;
  • Ações em tesouraria;
  • Prejuízos acumulados.

Quando o ativo é maior do que o passivo temos o patrimônio líquido. Quando ocorre o contrário, o resultado é chamado de passivo a descoberto. Nestes casos, a expressão deve substituir a de patrimônio líquido no balanço social.

Como fazer um balanço patrimonial

O documento é feito a partir da reunião de todos os lançamentos contábeis realizados durante o ano. Como existe uma complexidade técnica em sua elaboração, as empresas geralmente optam pelos serviços de um contador qualificado para apresentar um estudo preciso, sem erros contábeis.

Fonte: Jornal Contábil

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